Depois de experiências de sucesso na inserção de novas fontes como parques eólicos e solares em sua matriz elétrica na última década, o Brasil quer testar em 2021 a contratação de usinas movidas a lixo em seus disputados leilões para novos projetos de geração de energia.
Os planos poderiam viabilizar tanto térmicas que usam incineração de resíduos sólidos para entregar energia quanto empreendimentos associados a aterros sanitários, que produzem biogás e então eletricidade a partir de detritos principalmente orgânicos, disse à Reuters o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral.
A primeira tecnologia ainda não é explorada no Brasil, embora seja mais comum em países europeus, por exemplo, enquanto a geração com biogás é adotada em pequena escala no País.
crédito: saneamento.com.br
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